"Será que a natureza da atividade do pensar, o hábito de examinar, refletir sobre qualquer acontecimento, poderia condicionar as pessoas e não fazer o mal? Estará entre os atributos da atividade do pensar, em sua natureza intrínseca, a possibilidade de evitar que se faça o mal? Ou será que podemos detectar uma das expressões do mal, qual seja, o mal banal, como fruto do não-exercício do pensar?”